quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

CAPÍTULO I - FORHEBE

-         OI, GENTEEEEEEEEEEEEEE!!!

-         Gostaram do meu modelito? É demais, né? Todo coloridinho, parece até que eu saí de uma passeata gay!

-         Eu me vesti assim em homenagem aos nossos convidados desta noite... eles são umas GRA-CINHAS!

-         Eles estão bem aí, só esperando pra gente chamá-los... vamos chamar eles, gente? Com vocês, os PÁUER UÉNGÊRES...

(grilos...)

-         Ué, cadê eles?

-         ...

-         Ah, eu errei o nome deles, foi? Geeeente, que vexame... Produção, como é que vocês me deixam fazer isso??? Já não bastou o e de egreja daquele outro dia? Mas pêra, qual é o nome, mesmo?

-         ...

-         Ah, eu não sei falar isso, não... me escreve, aí, em letras bem grandes, pra eu ler, que eu to sem óculos.

-         Bem, gente, bora de novo, né? Com vocês, TOM, TÊAGÁ, LEO, LIA, LUIGI, NANDA, FABINHO COTÓ, CAVACA E JÉFI – os... os... CÁLTCHAR UÉNGIS!!!

(Aplausos entusiásticos. Os Rangers entram no palco meio contrariados – ordens do Diretor...)

-         MAMÃE, EU TÔ NA HEBE!!!

-         MAMÃE, EU TAMBÉM!!! Só não quero selinho!

-         Tudo bem, gente? Nossa, como vocês são lindos de viver! Eles não são umas gracinhas, gente?

 (Platéia responde apática)

-         Principalmente vocês dois, aí! Todos grandões e fortes... eu adoro homens fortes, sabia? Adorei vocês dois! Dá até pra esquecer o Roberto, suas gracinhas! Eu quero selinho dos dois!!!

-         Jeff e TH, hein?...

-         AÊ, SEGURARAM, HEIN?

-         Iiiiiiihhh...

-         Mamãe não deixa e papai não quer! rsrsrsrs

-         Aaaahhh... agora, eu fiquei triste...

-         Ah, não fique asi, cara mia... Noi te vogliamo bene, não é, Brasile?

(Platéia responde ainda mais apática)

-         Bela tentativa de ser popular, amore, mas falhou...

-         Mas tem uma coisa que eu quero saber de você, Lia, querida...

-         Diga, amor...

-         Eu defendo muito vocês porque... tipo assim... Eu acho que cultura é muito importante para o brasileiro, sabe? Tipo a Bienal do Livro! Eu acho que todo ano devia ter Bienal, não acha, querida?

-         E eu, que o seu anel fosse de plutônio, querida...

-         Ah, que susto! Que bom que você falou em plutônio! Achei que você ia falar em Césio, ou alguma coisa assim...

(Tom gargalha até não poder mais, cai do sofá e sai rolando no chão)

-         Ui, essa foi ótima...

 

-         Agora, me deixem falar com o Leo...

-         Koeh!

-         Leo, gracinha, eu soube que você é pobre, pobrezinho de você... não é uma gracinha, esse menino?

-         Eu sei que sou um gato... eu sou demais, mesmo!

-         Por isso que eu gostaria de tirar uma dúvida contigo, assim, básica...

-         Perguntaê!

-         Lá vem bomba...

-         Fica quieto, cotó, que agora é que é a hora divertida...

-         Por que é que todo pobre tem o calcanhar rachado, hein?

-        

(Até o sofá começa a rir)

-         É impressão minha, ou ela acha que todo mundo tem dinheiro pra fica comprando cremes pros pés?

-         Olha o preconceito! Meus pezinhos são bem tratados, e eu não sou rica, não!

-         Ah, até que tem um fundo de verdade, vai! O meu calcanhar é rachado,ó...

(TH começa a tirar as botas para mostrar os pés...)

-         TH, NÃÃOOO!!!!

-         SOCORRO!!!

-         RÉLPI NÓIS!!!

-         É por isso que sempre carrego comigo uma máscara de oxigênio...

(Tom sai do sofá e vai correndo pro outro lado do palco. TH tirou, mesmo, as botas)

-         NOOOOSSA! (tapando o nariz) Você não faz nada a respeito disso?

-         E isso tem salvação?

-         Tem, sim! Rala o pé na calçada...pedra pomes tá caro pra porra, nao é item da cesta básica fofo...

-         Aff...Lia, e se estiver mais que rachado, tipo num estado de estar aparecendo fendas, o que é que se faz?

-         Ralador de verduras fofa...depois escalda e ta prontinho para ralar a cenoura de novo, neam...?

-         ECA, LIA!!!

 

-         Agora, eu quero falar com a Nanda e ciom o cavaca, que eu sei que são namorados e rangers!...

-         Tamos aí...

-         Minha querida, tira uma dúvida que todos nós nesse Brasil queremos saber...

-         Ai, Senhor...

-         O que é que o Rodrigo gosta de comer, além de você, minha linda?

-         :O :O :O :O :O * tsc, tsc... * :O :O :O

-         AH! ELA FICOU VERMELHA!!! KKKKKKKKKKKKK... Gente, ela não é uma gracinha?...

-         ForHebe querida... não tenho nem palavras pra dizer o quanto você é uma gracinha, me poupe viu queridinha

-         ForHebe eu tbm gosto de lasanha, feijoada... mas minha preferida é mesmo..............muahahahaa.................................. pizza!

-         AGORA, EU ENCHI! QUE É ISSO, SUA VELHA ASSANHADA? NÃO SABIA QUE ESSE BLOG É LIDO POR MENORES,
NÃO?

-         Puxa, foi só uma brincadeira, por que vocês se ofenderam tanto? Eu não entendo...

-         Nem se preocupe, que eu vou lhe fazer entender agora, sua velha desgramada...

-         Eita, que agora que esse programa vai ficar bom...

-         Segura ele, gente!

-         Ouxe, e quem é que vai tentar?

-         Calma, Tom...

-         EU ESTOU CALMO!!! QUEM É QUE VOCÊS ESTÃO VENDO NERVOSO, AQUI!!!

-         Puxa, ninguém... alguém o viu nervoso?

-         Bene...

-         Eu posso dizer que eu não, afinal, quero continuar com a minha altura...

 

Quando Tom estava quase pegando no pescoço da apresentadora, os telespectadores em suas casa se depararam com ruídos e chiados nos televisores, o som dos microfones dos rangers começou a falhar. O sinal parecia estar falhando... não, não adiantou por bombril na antena...

O sinal do LBT foi tomado. No lugar dos sofás brancos de ForHebe, apareceram cinco pessoas, com uniformes desenhados pelo maior estilista brasileiro, o top em relação a moda – Falcão, entre paetês e plumas, num cenário com paredes de listras roxas, amarelas, verdes-limão e azul petróleo, ao som de “Florentina, Florentina, forentina de jesus, não sei se tu me ama pra que tu me seduz?”... São eles:

 

Pâm Panda VINHO, Flavia MARINHO, Leonel MARROM, Sara LEITE e Larissa SHOCKING.

 

-         Se liga ai galera conexão estabelecida.

(Larissa ajeita o topete repleto de laquê, inspirado na ForHebe e se vira para a câmera)

-         E ai meu cabelo ta bom?

-         Meu se concentra!!!

(O LBT consegue recuperar o sinal, mas então, o novo grupo mexe novamente em seus aparelhos, e conseguem dividir a tela. No telão do cenário do programa de ForHebe, podia-se ver o que os telespectadores viam. Os Culture Rangers ficam surpresos e emputecidos ao pressentir que suas férias estão no fim.)

-         Aff...

-         Olha só os uniformes deles!!! São de náilon, e a gente usando tactel!!! Isso é o fim!!! E ainda por cima, vêm tirar nosso momento de glória, aqui!!!

-         Hoje, não, minha nega, tô de chapinha e ninguém vai acabar com esse momento!

 (O novo grupo consegue tomar novamente o sinal, e toda a tela fica novamente ao seu dispor)

-         ¡¡¡Hola, fogueritos!!! Hoy é um dia especial, o mundo vai nos conhecer!

-         Nós somos os Bregueres Rangers, inimigos desses tais de Culture Rangers...

-         E estamos aqui pra defender a cultura da massa brasileira.

-         É sim. O forró, o brega, o calipso, e o Nelson Nascimento , o REI DA PISADINHA!!!

(Os Bregueres se empolgam e começam a dançar e cantar)

<< E quer bebê? Vamos fazer bebê agora!>>

-         Então Culture Rangers, tomem muito cuidado que nós estamos na área e vocês de casa, que adoram uma vaquejada ou uma micareta podem nos considerar seus amigos do peito.

(A transmissão parece voltar ao normal, porém com uma ForHebe louca, sem saber o que diabos está acontecendo e nossos super-heróis de boca aberta...)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008





Há 4 anos os Culture Rangers vem protegendo a Terra dos vilões

da cultura, sempre obtendo vitória em suas missões. Visando o sucesso do grupo, Chefe, o ambicioso irmão do líder dos Culture Rangers resolveu criar seu proprio grupo de super-heróis, os Super Culture Rangers. Os novos heróis se mostraram muito superiores aos rangers tradicionais e logo conquistaram o respeito e a admiração de todos que logo se esqueceram de seus antigos protetores. Chefe não estava satisfeito pois além da fama também queria lucrar com isso, então propôs ao governo que cobrassem impostos a população pelo trabalho de seus "heróis", assim os politicos fizeram porém o dinheiro que iria para os Super Culture Rangers foi desviado e isso irritou muito Chefe, que jurou vingança. Agora os Super Culture Rangers são os Anti-Culture Rangers e irão fazer de tudo para acabar com o mundo graças a ira de seu líder. É claro que os valente Culture Rangers não permitirão que essa maldade toda aconteça. Uma nova missão começou para nossos heróis.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Resenha Crítica - PIAF: UM HINO AO AMOR

Fonte das fotos: http://www.cinemaemcena.com.br/

Título: Piaf - Um Hino Ao Amor
Título Original: La Môme
País de Origem: França, Reino Unido, República Tcheca
Produção: Alain Goldman
Distribuição: Picturehouse (EUA) / Europa Filmes (Brasil)
Diretor: Olivier Dahan
Roteiro: Olivier Dahan e Isabelle Sobelman
Data de estréia: 14/02/2007
Data de estréia no Brasil: 12/10/2007


Elenco:
MARION COTILLARD (Edith Piaf - 15 aos 47 anos),
MANON CHEVALLIER (Edith Piaf - 5 anos),
PAULINE BURLET (Edith Piaf - 10 anos),
EMMANUELLE SEIGNER (Titine),
GÉRARD DEPARDIEU (Louis Leplée),
SYLVIE TESTUD (Momone),
PASCAL GREGORY (Louis Barrier),
JEAN-PAUL ROUVE (Louis Gassion),
CLOTILDE COURAU (Anetta Gassion),
JEAN-PIERRE MARTINS (Marcel Cerdan),
CATHERINE ALLÉGRET (Louise),
MARC BARBÉ (Raymond Asso),
CAROLINE SIHOL (Marlene Dietrich),
ELISABETH COMMELIN (Danielle Bonel),
MARC GANNOT (Marc Bonel)



Fonte: http://www.cinemaemcena.com.br/

Emmanuelle Seigner e Manon Chevallier


Filha de uma cantora e de um acrobata circense, abandonada por ambos e criada em um bordel por sua avó. Cega aos cinco anos de idade - visão esta recuperada miraculosamente após uma visita ao túmulo de Santa Teresinha, da qual a menina viria a se tornar devota até o fim de sua vida. Tem sua guarda retomada pelo pai, e passa a viver no circo até os dez anos. Aos quinze, abandona o pai, e vai cantar nas ruas, atrás de trocados. Até o dia em que é descoberta e, em questão de meses, se torna um ícone francês por toda a eternidade. Dona de amores e destinos trágicos, numa vida cheia de fatos, no mínimo, bizarros e novelescos (mexicanos). Esta é Edith Piaf.


Além do magnífico talento como cantora, Edith se fez como intérprete de canções cheias de amor, amargura, dor e esperança, acima de tudo, justamente numa França devassada por seguidas guerras e recessões. O que a torna ainda mais especial e verdadeira é que ela própria vivencia os conteúdos de suas letras. Todas remetem, direta ou indiretamente, a fatos e momentos de sua vida e suas emoções. E assim como seus dramas, Edith também é intensa e pesada. Ela é uma mistura de Billie Holiday e Judy Garland por ser uma menina que deixa de ser uma cantora mambembe para se tornar uma diva das music halls, de amores malfadados e um gosto pela autodestruição no álcool e nas drogas. Mas Piaf é MUITO mais pesada que as duas juntas. E o filme dá conta de mostrar todos estes lados, sem parcimônia ou julgamento algum. Não se trata de uma cinebiografia romanceada ou excessivamente reverente, como a de Cazuza. O diretor Olivier dahan se propõe fazer um retrato o mais próximo possível da realidade, escolhendo eventos específicos para enfatizar Edith Piaf como o que realmente era - alguém que nunca viu separação entre a persona dos palcos e a da "vida real", cuja arte refletia sua própria vida e vice-versa.


O filme embarca momentos bem delineados da vida de Piaf. A primeira infância no bordel, a segunda no circo, a adolescência com a amiga Momone nas ruas, o processo que levaria Edith Giovanna Gassion a se tornar Edith Piaf, a própria Edith Piaf assombrando o mundo com seu sucesso (sempre com um olhar frio e inquisidor da alta sociedade francesa a observar seus passos), o período nas Estados Unidos cheia de amigos fiéis ao seu redor, a volta à França, o retiro forçado em Grasse, longe de Paris, para morrer. Mas todos estes períodos são entrecortados e entrelaçados uns aos outros, como lembranças que vão sendo puxadas (como, por exemplo, o cheiro de um perfume pode lembrar uma determinada pessoa... e essa pessoa já lhe lembra de um determinado momento... que lhe lembra mais um outro...).


Fonte: http://www.cinemaemcena.com.br/

Jean-Paul Rouve e Pauline Burlet


Antes de começar a falar mais do filme, vamos a alguns esclarecimentos acerca da quantidade de títulos que este filme possui ao redor do globo, e sua "falta" de um´"título verdadeiro", por assim dizer. Sendo filme fracês, considera-se que o título original seja "Le Môme" -uma das alcunhas pelas quais Piaf era conhecida no país. Para os estadunidenses, o título foi "La Vie En Rose", pois é sua música mais popular por aquelas bandas (se é que o público médio atual tenha algum conhecimento de alguma língua outra que não o inglês). No Brasil, resolveu se considerar o nome da cantora, adicionando o título de sua canção mais famosa por aqui ("Hymne A L'Amour").


A produção do filme deve ter os melhores contatos já visto entre agentes, pois conseguiu reunir a fina flor da atuação fracesa atual, como Gerard Depardieu (desculpem a péssima referência, mas, no momento, só consigo me lembrar dele em "Bogus", com a Whoopi Goldberg... LEMBREI DE UM MELHOR!!! "1492", de Ridley Scott, onde ele foi Cristóvão Colombo. Para melhorar, ainda cito "Cyrano de Bergerac", que o deu sua indicação ao Oscar, e "Camille Claudel") e Emmanuelle Seigner (a gostosona louca de pedra de "Lua-de-Fel"), além de Marion Cotillard, que - junto a Audrey Tatou - é o grande nome desta nova geração. E o diretor consegue tirar atuações memoráveis de todos, mesmo os que aparecem em ínfimas pontas, como a Marlene Dietrich de Caroline Sihol.


Mesmo com todas as boas atuações, todos os olhos acabam por se voltar a Marion Cotillard. O filme é ELA. Sua Piaf é tão cheioade de detalhes e nuances, que é impossível ver uma atriz ali. Mesmo quem não viveu a época de Edith (como o autor desta resenha, que nasceu cerca de vinte anos após sua morte) apenas consegue enxergar Edith Piaf na tela, com seu apetite pela "vida a mil", com seus amores, seus desafetos, seu jeito tirânico de tratar as pessoas que mais ama e, acima de tudo, sua filosofia de vida de não se arrepender de nada. Ela chega a reproduzir fielmente todos os trejeitos, as expressões, o jeito de andar e falar, até mesmo o de se apresentar no palco de Piaf. Ainda mais digna de nota é a sua dublagem - simplesmente perfeita! Aliás, ao se falar em dublagem, mais sábia ainda foi a opção por utilizar a voz da própria Piaf, inclusive na trilha sonora do filme (embora ter posto "La Vie En Rose" em inglês, ao invés da versão original foi um erro crasso).


A maquiagem também foi um ponto de destaque, e até mesmo vital. Não importa o quanto a interpretação de Cotillard tenha sido magnífica. Não se poderia acreditar que ela era Piaf aos 47, época em que as drogas a fizeram envelhecer horrivelmente, parecendo ter o dobro de sua idade.


Fonte: http://www.cinemaemcena.com.br/

Jean-Pierre Martins e Marion Cotillard: antes da dor


A direção de arte tomou vários cuidados essenciais. O apartamento de Piaf na Park Avenue, em Nova Iorque, foi reproduzido fielmente, em todos os detalhes, assim como os cabarés onde Piaf cantava para conseguir alguns trocados. Até os cenários dos shows de Edith foram cuidadosamente estudados (o show final foi gravado na própria casa de espetáculos onde se passou realmente, e teve na platéia vários amigos pessoais da cantora que ainda estão vivos).


É difícil se fazer uma cronologia exata dos eventos do filme, porque todo o roteiro se costura numa base de flashbacks e flashforwards que, emboram tornem a narrativa interessante, são usados em demasia, acabando por confundir (e muito) a cabeça do público. Algumas cenas também acabam por se fazer completamente desnecessárias - o filme poderia perder uns vinte minutos, sem nenhum decréscimo de sua qualidade. Mas mesmo estas falhas se perdem diante de achados que, com certeza, entrarão para a história do cinema, onde a metalinguagem é utilizada ao máximo quando Edith é acordada por Marcel e, ao buscar um presente que comprou para ele, acaba por receber a notícia de que ele morrera tragicamente numa queda de avião. Em toda a sua dor, ela sai correndo pelos cômodos da casa e acaba em uma que acaba se revelando um palco, em frente a um grande público, onde seu sofrimento mostra-se como força motriz de sua performance de "Hymne A L'Amour".


Ao final do filme, o espetáculo da voz e personalidade de Edith Piaf se encerra. Triunfante. Os créditos passam em absoluto silêncio, reverentes. as luzes da sala se acendem, e TODOS os presentes estão às lágrimas. E é isso o que eu chamo de cinema!


Fonte: http://www.cinemaemcena.com.br/

Marion Cotillard: interpretação soberba


“Non, je ne regrette rien...”



9/10

Tom


sábado, 19 de janeiro de 2008


Olá, meu nome é Fernanda, para os íntimos, Nanda.(risos). Sou Enfermeira, no momento desempregada, e Estudante Universitária, curso Analise e desenvolvimento de sistemas em saúde. Moro em Maceió-AL, apesar de não ser tão badalada, gosto da cidade.
É ... ME DESCREVENDO NOVAMENTE... ohh menina meiga, poço de calma e serenidade!!! Nas horas vagas sou integrante do culturerangers por ter a noção do que é a cultura brasileira. Muitas diversidades... enfim... tento livra-los da poluição sonora e visual que infelizmente somos expostos. Que barbaridade!
kkkkkkkk
Além disso, fui chamada a uma seleção através do meu primo, e hoje estou aqui. conheço a maioria do QG, inclusive o diretor... huhuhuhuhuhu... morram de inveja
kkkkkkkkkk
to brincando... ele parece o Lombardi.
Sou prima do Tom (ranger azul), namorada do Rodrigo do Cavaco (ranger laranja) e amiga de todos os demais rangers... a família é grande!
E... é isso pessoas, me divirto muito com esse QG e com todas as armações que aprontamos. é D+

GO CULTURERANGERS!!!!


quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Antes de entrar para o QG eu era apenas uma menina que queria melhorar o mundo mas que sozinha não tinha forças para as batalhas, a maneira que arrumei para tentar melhorar as coisas foi sendo grossa, mas depois que eu entrei no QG eu continuei sendo grossa, então não sei a que se deve esse fato huahuahuauhuhauha.

Eu sempre fui linda, mas o uniforme do QG me deixou maravilhosa, que tecido é aquele???

Hoje estou me despedindo por motivos de força maior, mas sempre que meus queridos amigos Rangers precisarem de mim é só dar um grito que eu volto voando para uma participação especial!


Oi, meu nome é Jeferson!


Antes de entrar para o QG, era tudo sem sal na minha vida, muito monótona. Perdi um amigo muito querido, então a depressão tomou conta. Foi quando procurei novos amigos, pessoas legais que pudesse preencher aquele vazio que eu sentia, e quem eu encontro navegando na internet? Um “frustrado estudante de Direito” rsrs, TH. A amizade foi crescendo de uma forma incrivelmente rápida e logo a depressão foi embora e ficou apenas a saudade e as boas lembranças de meu amigo que se foi. A princípio achei que nossa amizade seria mais uma amizade de internet que não dura. E quem disse que foi assim? Que nada, se tornou uma amizade muito verdadeira, real mesmo. Então descobri que TH tinha um segredo, participava de um grupo de amigos que combatia as pragas da música, revistas, televisão e toda praga na arte em geral. Fiquei surpreso e ao mesmo tempo
curioso. Mas ficou por isso mesmo. Até que recebi uma proposta do Diretor de me juntar ao grupo. Bom, eu, mais do que depressa aceitei. A monotonia hoje não existe em meu vocabulário e tenho amigos excepcionais no QG.


Agora, o Tom que se diz gordinho reclamou das roupas de tactel por ser gordinho, eu então fiquei muito desconfortável com a idéia, mas seria só o tempo de me acostumar. Dito e feito, hoje nem me importo mais e estou com toda a galera combatendo as pragas que ainda insistem em aparecer por todo o mundo.

domingo, 13 de janeiro de 2008

Bem, minha vida não mudou muito do que era antes de entrar pro Culture Ranger; mesmo porque agora que eu completo um aninho...

Que bom ter esse espaço para agradecer o convite do Cotó do Tom que me pôs muito medo ao avisar das entrevistas e toda a burocracia que é feita para a aceitação no QG.

Pós isso, todo mundo se mostrou muito legal, entrei ocupando o ex-lugar de TH, depois abrimos mais inscrições; enfim: isso aqui virou uma ZONA.

Hehe

Foi durante o ano passado que conquistei minha maioridade E deixei de lado a isauridade! (SIM, sim! Tchau, Lia!).

Bom, eu continuo no meu objetivo de sempre que é conseguir entrar naquela coisa que chamam de Ufal e que muita gente não gosta nem recomenda. Ainda assim, quero entrar lá e escrevo esse excertozinho desejando estar entre os aprovados naquela lista que sairá dia 19...

Fora isso, continuo morando só com minha mãe e penca de irmãos, primos, agregados...

Apesar de tudo, estou feliz por fazer parte desse contexto de pessoas tão boas, alegres e puras. (ops) Exagerando menos... foi também através das amizades feitas aqui que me inscrevi no EJC o que mudou muito o rumo da minha vida e a minha fora de pensar e se expressar.

Com toda certeza eu ainda teria muita coisa para falar aqui, porém deixemos que tudo se desenrole durante esse novo ano que se inicia.

Beijinhos.


Olá galera...
Sou o Ranger mais simpatico de todos...

Tenho 21 anos 1m e 83cm 60 e poucos quilos!
Sou o Ranger Laranja! (Não contavam com minha astucia? sigam-me os bons! poft!)
Soube que tinha vaga em aberto mas a concorrencia tava grande 56 para uma vaga, derrotei todos e consegui entrar para essa turma. tá tá tô exagerando um pouco... acho q só tinha 3 comigo. (aff posso nem mentir em paz!)
Antes de entrar para o Culture Rangers era um simples estudante de Educação Fisica, tinha uma misera bicicleta e era feliz... hoje depois de me tornar um Culture Ranger tranquei o curso de Educação Fisica em uma faculdade particular devido ao pessimo salario... continuo com a mesma bicicleta e vivo sendo cobrado pelo diretor e agora faço Analise de Sistemas em Saude na UNCISAL que por sinal é um otimo curso.
Já conhecia Nanda minha namorada (Ranger Rosa mais linda de todas) e Tom (primo dela).

Toco violão e cavaquinho nas horas vagas.
Sou Feliz!

fui...

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Oi, tudo bem?

Acho que vocês já me conhecem... eu sou o Tom, o Ranger Azul! Se não me conhece, muito prazer, viu?

Bem, o Diretor me mandou começar o ano fazendo o meu “E! True Hollywood Story”. Então, aqui estou eu, uma vez que eu recebo (uma mixaria, mas eu recebo), sigo as ordens, né?

Bem, eu sempre fui um cara tímido, solitário e sem muitos amigos, até o dia em que me livrei do colégio (agradeço a Deus por cada minuto após a festa de formatura de colegial...) e entrei para a faculdade de Aiquetortur... digo, Arquitetura e Urbanismo!

Eu estava (ainda estou!) no caminho pra ser um feliz EcoUrbanista, quando misteriosamente me apareceu um convite de um senhor ainda mais misterioso para me vestir numa roupa de tactel horrorosa, que não me favorece em porcaria nenhuma (afinal, sou gordinho... nhaaa...) e combater estas criaturas abomináveis que infestam os auto-falantes dos carros dos filhinhos-de-papai na praia todo domingo (e combater os filhinhos-de-papai, também!), os jornais e a televisão... e eu, achando que não fazia muita coisa (quem é estudante de Aiquetortura vai me entender...), aceitei... e aqui estou eu! Entrando no meu quarto ano com a roupa azul!

Aliás, ainda
bem... descobri logo que eu fui o primeiro a ser chamado, então pude escolher a cor que eu quisesse e bem entendesse sem nenhum problema... hihihiiii...


ANTES DO QG – TH era um frustrado estudante de Direito, que não via perspectiva na faculdade, apesar de trabalhar feito um condenado e receber meio salário mínimo. Confessa ele que, ao receber a proposta de Tom de fazerem parceria no QG, com os mandos e desmandos do Diretor, estava interessado unicamente em grana, mas aos poucos se mostrou um dedicado e fiel guerreiro (uma vez que a grana não veio), até a fama subir-lhe a mente e sair do grupo, marqueteiramente arquitetando uma volta triunfal!