domingo, 31 de dezembro de 2006

PRÊMIO CULTURE RANGERS - MELHORES DE 2006

- Bongiorno, signori i signorine!!! Hoje é o dia!!! Siamo qui para entregar os primeiros prêmios Culture Rangers para quelli que se destacaram durante tutto este ano de 2006! Io sono Luigi, lo Ranger Nero, e vocês fiarão agora com Nanda, la Ranger Rosa, que está na entrada do QG, recepcionando os convidados!

- Oi, genteeeeee!!! Eu sou a Nanda, e estou aqui para entrevistar os indicados ao nosso prêmio, ver a sua opinião sobre os concorrentes, suas emoções... ai, ai... enfim! E também dar uma olhada nos convidados pra encher a platéia, lógico! A porta do QG está prestes a ser aberta, e isto aqui esta uma loucurade tão... VAZIO? Er...

cri... cri... cri...

- ALGUÉM ME DEIXE ENTRAR!!! ISSO AQUI É MUITO ESQUISITO DO LADO DE FORAAAAAA!!!

screech

- Ah, graças a Deus... obrigado, Senhor!... Então, como eu ia dizendo, caros espectadores, a excitação da primeira chegada... vejam... BRITNEY SPEARS!!! Chegando com suas amigas peruas gasta-níqueis!!! BRITNEY! BRITNEY!!! Uma palavrinha, aqui!!!
- Sai da minha frente, que eu tô atrasada!
- Sua grossa! Tomara que perca!! Ah, vocês ainda estão aí assistindo!!! hehehehe... Olhem só, a porta se abriu! Agora, todos irão encontrar seus lugares e poderemos iniciar a entrega dos prêmios! Não saia daí!

- Bom dia, senhoras e senhores, senhoritos e senhoitas! Como vocês todos sabem, eu sou Tom, o ranger Azul, e nós vamos agora premiar todos aqueles que foram as bombas neste ano de 2006! Vamos começar 2007 explodindo tudo, hehehe! Eu estou notando este QG mais cheio que em dia de cobrança de dívida! Sejam bem-vindAs, todAs vocês...
- GENTE, VOCÊS NÃO SABEM QUEM ACABOU DE CHEGAR!!!
- Prima...
- Oi, primo!
- O seu link já acabou há muito tempo! O show já começou, é minha vez! Posso tentar enrolar as peruas aqui, enquanto a Lia não chega pra anunciar o primeiro prêmio?
- Ah, tá, desculpe...
- Ah, não, não faz essa cara comigo... Ah, a Lia chegou, finalmente, AMÉM! Com vocês, para anunciar os prêmios de Melhor Ator e Atriz... LIA, A RANGER BRANCA!

aplausos de ponta de dedos, para não quebrar as unhas

- Obrigada, obrigada. Este ano, muitas atuações foram sublimes no mundo do cinema, do teatro, da televisão. Mas algumas foram emocionantes. Muitas foram tocantes. E três foram as indicadas a MELHOR ATRIZ DE 2006!
Britney Spears
Fernanda Lima
Cláudia Rodrigues

E a melhor atriz ééé... EITA, NÃO!!!
[risos descontrolados]
Péra, viu? Deixa eu ver o envelope de ator... É NÃÃÃÃOOOOO... [gargalhada] Ah, o prêmio em conjunto ficou tão bonitinho, que eu vou ter que apresentá-los juntos!!! Ah, eu tenho que anunciar os indicados a Melhor Ator, produção? Tá certo... perda de tempo, mas tá certo...

Kevin Federline
Dado Dolabela
Lázaro Ramos

Bem, tudo dito, acho que vocês todos já suspeitam, né? E o Melhor Ator e a Melhor Atriz são...
KEVIN FEDERLINE E BRITNEY SPEARS!!!

Alguns aplausos, a platéia ainda está baixa. Certo constrangimento, Britney olha em todas as direções. Ao perceber a ausência do ex-marido, que não tinha grana pra passagem aérea, ela sobe o palco

- Obrigada, gente... ai, que emoção... eu nem sei porque fui indicada, porque não fiz nada esse ano, a não ser cuidar dos meus bebês e blablabláblablabláblablablá...

- Pô, eu tenho que fazer isso com ela? Ela é muito gostosa!
- Arre! Aborrescente é tudo igual, mesmo! Dá isso aqui, vai! Se você não faz, eu faço!
- Malvado!...

- blablabláblablabláblablablá...

Catacumba abaixo de Britney se abre. Abaixo, há um fosso com crocodilos famintos

- Ui, eu não queria estar no lugar dela...

Convidados olham cheios de espanto. Risadas nervosas. Logo, todos estão correndo do QG

- Não vão embora! Vocês são muito importantes para nós!!!
- Fale por si, só...
- E a Britney?
- Não vai acontecer nada com ela, não... eu alimentei bem os crocodilos antes de todo mundo chegar... e coloquei alguns tranqüilizantes pra hipopótamos na carne... Eles devem estar dormindo... hi hi hiii...
- Mas e allora? E os outros prêmios?
- Compa Luigi... você achou que o Diretor ia comprar esse mundo de troféus? IA NADA! Foi até bom esse povo ter fugido! Mas os envelopes estão aqui, ainda! Como os leitores com certeza querem saber o resultado, a gente os abre e lê! Tipo... deixa eu ver...
MELHOR NOTICIÁRIO TELEVISIVO - Jornal Nacional...

- Me tirem daquiiiiiiii!!!!...
- Fica quieta, que é a minha vez de ler!... Ó, você também ganhou o de MELHOR CANTORA, viu?
- Ai, brigada!
- Ela disse isso, mesmo? Será que ela não entendeu a nossa ironia?
- Hmmmm...
MELHOR PROGRAMA DE ENTREVISTAS - Programa do Jô
- Não vá pra cama sem ele... nem sem a sua Revista Quem, a MELHOR REVISTA DE 2006...
- KALYPSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO... Alguém me seguuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuure!!!
- Essa é a melhor banda???
- É.
- Deixa eu ler, também!
- Vai, Leo!
- MELHOR LIVRO - "O Doce Veneno do Escorpião" e "O Que Aprendi Com Bruna Surfistinha", ambos de Bruna Surfistinha
- Tinha que ser o Leo pra ler isso, mesmo...
- MELHOR NOVELA - Rebelde...
MELHOR RISTORANTE - China In Box...
- Lia, você vai gostar dessa, ó:
- MELHOR CANÇÃO - "Pegue E Puxe", Kelly Key
Esse povo tem bom gosto, não?

- Ô... tanto quanto escolher o Tayronne Cigano como MELHOR CANTOR!
- Gente, que filme é esse, "Turistas"?
- Nem queira saber... ignorância é uma bênção... ainda mais sendo carioca... AH! AMEI ESSA!!! Os puxad..., digo, as novas salas de aula do CTEC, lá da UFAL, são a Melhor Obra Arquitetônica... ai, desta vez, eu sou expulso... [gargalhada]
- MELHOR NOTICIÁRIO IMPRESSO - O Jornal (AL)... Alagoas tá com tudo...
- Só dá nóis, prima!... [gargalhada]
- MELHOR PROGRAMA TELEVISIVO - Zorra Total... A gente tá mexendo com quem tá quieto...
- Olha a faca!
- Me tirem daquiiiiiiii!!!!...
- Fica quieta! Ô, coisa chata...
- MAIOR EVENTO DE DUE MILLE SEI...
- Qual é?
- Foi um empate...
- Sério?
- Sim, entre o finale de "Belíssima"...
- Amei! [gargalhada]
- E... "Dichiarazione de FHC"
- Perfeito...
- E acabou, gente... Acabaram-se os prêmios, acabou-se o ano...
- Mas ano que vem, tem mais?
- Espero que sim, siamo a apenas uno giorno de distância...
- Com licença... foi daqui que chamaram prum tal Prêmio CR?
- Kevin Federline?
- Eu, mesmo!
- Gente... vocês....
- Não sei deles, Lia, mas eu estou pensando a mesma coisa que você...

FELIZ ANO NOVO, GALERA!!! INTÉ 2007!!!

domingo, 5 de novembro de 2006

Resenha Crítica - APENAS UM BEIJO

Fonte das fotos: http://www.aefondkissmovie.co.uk

Título: Apenas Um Beijo
Título Original: Ae Fond Kiss

País de Origem: Alemanha, Espanha, França, Itália, Reino Unido
Produção: Rebecca O'Brien
Distribuição: Tornasol Films, Bianca Film, Glasgow Film Office, Matador Pictures, Cinéart, Sixteen Films, Scittish Screen Lottery Funded, Castle Hill Productions / Filmes do Estação (Brasil)
Diretor: Ken Loach
Roteiro: Paul Laverty
Data de estréia: 2004
Estréia no Brasil: 2006



Elenco:
Atta Yaqub (Casim Khan)
Eva Birthistle (Roisin Hanlon)

Shamshad Akhtar (Sadia Khan)
Shabana Bakhsh (Tahara Khan)
Ghizala Avan (Rukhsana Khan)
Ahmad Riaz (Tariq Khan)



Fonte: http://www.aefondkissmovie.co.uk

Atta Yaqub


O que pode acontecer quando você se apaixona por alguém tão diferente do que lhe é "esperado" que todo o mundo à sua volta pode se desmoronar por conta deste relacionamento? Você iria tão longe? Insistiria? Esta é uma questão, na realidade, muito profunda e é este o questionamento que Ken Loach, com seu "Apenas Um Beijo" faz todo o tempo da película.


Tudo começa com o jovem Casim. Por si só, ele já leva uma espécie de vida dupla. Em casa, fala punjabi e concordou em seguir a tradição muçulmana e se casar com uma prima, que se direciona do Paquistão para Glasgow. Mas fora, é um dj de sucesso e sonha em ter a sua própria casa de shows, tendo até mesmo comprado o local perfeito. Tudo isso muda no momento em que ele conhece Roisin.


Roisin é órfã, loura, católica e irlandesa, professora de música numa escola católica. Por acaso, ela ensina a irmã de Casim, Tahara, uma adolescente idealista e talvez a personagem mais centrada e consciente de si em todo o filme.


Casim e Roisin se conhecem, se apaixonam e acabam por ir morar juntos. É aí que começam todas as dificuldades. A família de Casim entra em desgraça perante a comunidade muçulmana (sua irmã perde o noivo, por exemplo, e chega a implorar para Roisin que ela desista de Casim) e as portas sociais se fecham a todos, trazendo a vergonha. Para o lado de Roisin, ela começa a ser perseguida por um padre fanático, que se ameaça comprometer a sua carreira na escola caso ela não desista do rapaz e "comece a levar uma vida cristã".


Por outro lado, o próprio casal tem seus conflitos, quando nenhum dos dois cede para o outro em qualquer momento. Mas a teimosia de ambos parece ser aquilo que mais os une, embora seja uma união ingênua demais para ser dado algum crédito. Eles por vezes parecem não acreditar no que acontece à sua volta... mas eles estão no Reino Unido, e um deles é descendente de paquistaneses. Eles não deveriam esperar por este tipo de situação?


Mas nem tudo são espinhos para Roisin e Casim. Tahara apóia a união do casal, embora entre sempre em conflito com a própria dubiedade de Casim - ao mesmo tempo em que ele luta para que sua decisão de ficar com Roisin seja respeitada, ele reprova a decisão de Tahara de estudar fora do país, pois "o lugar de uma mulher é dentro de casa". Também há o sócio e melhor amigo de Casim, também DJ, que sempre o aconselha, pois passou pela mesma situação - e teve que fugir para ficar junto com a sua namorada.


Fonte: http://www.aefondkissmovie.co.uk

Eva Birthistle


O filme é cheio de detalhes curiosos, e nunca apresenta um vilão, o que se torna inteligente, e uma alternativa ao maniqueísmo quase dominante nas peículas estadunidenses. É muito difícil tomar partido, quando se vê todas as conseqüências que seus atos trazem, não apenas a si mesmo, mas aos seus entes mais queridos. Como não pensar nas palavras de um pai desesperado, a implorar a seu filho "não estou pedindo que a ame, estou pedindo que seja razoável. Para que trocar alguém que ficará com você pra sempre por alguém que amanhã pode não te amar mais?"


É na tecla do preconceito que Ken Loach e o roteirista Paul Laverty batem mais. Não que não seja importante - o é -, mas o filme se mostra cansativo ao mostrar apenas as agruras pelas quais a família de Casim é obrigada a passar num país intolerante omo a Irlanda. Tomando como exemplos três cenas: a inicial, onde Tahara mostra para toda a sua classe, como um trabalho escolar, que se "recusa a aceitar o esterótipo de muçulmana, sendo uma mistura de influências variadas" - atitude esta que lhe valerá uma dor-de-cabeça por parte de outros alunos mal-intencionados; outra onde a placa do mercadinho do pai de Casim serve como poste para que cachorros de "verdadeiros irlandeses" possam fazer suas necessidades e a terceira, talvez a pior por sua leveza, seja um leve interlúdio onde Roisin toca a bela "Strange Fruit" de Billie Holiday para seus alunos, apresentando junto slides das barbaridades cometidas contra negros no sul estadunidense - a reação do alunado é quase de tédio, como se o problema não estivesse também em suas portas. E ela dá esta aula justamente após Casim tê-la dispensado por ser conivente como abuso e a infâmia que seguiram sua família por todos estes anos. Mesmo sendo cenas de certo modo importantes, tornam-se chatas porque mostram aquilo que todos já sabem, e são enfáticos no mesmo ponto.


O roteiro traz personagens tão "esquemáticos" que o trabalho de torná-los dríveis cabe realmente a seus atores. E os principais não fazem feio. Eva Birthistle e Atta Yaqub mostram-se competentes e têm boa química em cena, além de uma visível paixão pelo ofício da atuação. Especialmente Atta, que nunca havia trabalhado com atuação antes.


A saída mais inteligente foi não permitir que o filme acabasse com "o fim". Tudo acontece, de certa maneira, muito rápido, o que acaba por nos fazer pensar se eles ficarão mesmo juntos. O diálogo final, embora cheio de ironias e de uma certa promessa, não garante um final realmente feliz, como os romances dos dias de hoje.


Fonte: http://www.aefondkissmovie.co.uk

Atta Yaqub e Eva Birthistle


“Definitely...”



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Tom

domingo, 9 de julho de 2006

Resenha Crítica - UNDER THE SURFACE


Álbum: Under The Surface
Artista: Marit Larsen

Gravadora: Propeller Recordings/Virgin Norway/EMI Norway
Data de lançamento (Noruega): 20/02/2006
Data de lançamento no Brasil: Sem previsão de lançamento



Fonte: www.maritlarsen.com

Marit Larsen e banda ao vivo em Jernbanetorget - foto por Nils Kristian Thompson Eikeland (fotonils.com)


Há algum tempo atrás, eu lhes apresentei uma jóia nórdica chamada Marit Larsen. Agora, lhes apresento o seu produto mais festejado: o seu primeiro álbum-solo!


Após a primeira vez que se escuta "Under The Surface", a sensação é a de uma felicidade estranha, como a que ela cita na faixa-título: "tão feliz que poderia morrer". Acreditem, parece exagero, mas não é: Marit consegue fazer com que o ouvinte tenha tais sensações MESMO.


A sua voz, embora tenha melhorado muito em técnica, continua quase a mesma dos tempos de M2M: é o tipo de voz ideal para fazer backing vocal - no caso de encontrar uma voz forte e emotiva como a da ex-companheira Marion Raven, a voz de Marit irá ficar no fundo e harmozinar. Mas agora, por conta própria, ela mostra que também pode ser emotiva mesmo com uma voz de potência mais discreta.


O clima geral do álbum é country pop, mas não do jeito Shanya Twain de se fazer música country. Marit tem raízes mais inspiradas em nomes como Fiona Apple e Patsy Cline. Mas, ao mesmo tempo, ela se permite experimentar misturas que, para o mundo pop de hoje, são inusitadas, como palmas e assovios adcionadas a banjos e violões nas brilhantes "Come Closer" e "Only A Fool", onde marit lembra uma Björk na época de "Post". Quem se aventuraria, neste mundo de Britneys, Ashleys, Avrils e afins, a fazer som sem efeitos de vocoder se utilizando de instrumentos há muito esquecidos e de barulhos acidentais de estúdio? talvez, se pense em Nelly Furtado, no álbum "Folklore", mas pede-se lembrança para o fato de que o álbum foi rechaçado pelo público e ela se rendeu ao hip hop. talvez Gwen Stefani, mas o resultado jamais seria tão bom quanto este que Marit alcança. Björk? Sim, aí, uma alternativa de verdade. Mas, mesmo sendo a aparente inspiração maior de Marit, Björk está muito longe desta fase, o que a coloca fora de questão.


Mas não é apenas o country que domina o álbum. Os singles, "Don't Save Me" e "Under The Surface", se tornaram emblemáticos para a música pop e foram (posso até, num exercício de contenção de ânimo, afirmar) exageradamente anunciados como novos clássicos. O primeiro, é uma música à parte de todo o conjunto do álbum - parece ter sido retirada de algum álbum do ABBA com participação de Stevie Wonder (precisa dizer que uma faixa assim seria uma preciosidade?). A segunda, o hino da garota insegura ("Será que há chance de haver traços dela que você leve sob a superfície?", ela canta), bebe nas fontes das músicas de desenhos animados, lembrando especialmente "Somewhere Out There", de "Fievel", e consegue arracar lágrimas dos mais sensíveis, mesmo após seguidas sessões (snif...).


Fonte: www.maritlarsen.com

Marit Larsen e banda ao vivo em Jernbanetorget - foto por Nils Kristian Thompson Eikeland (fotonils.com)


Os momentos melancólicos trazidos por músicas como "Solid Ground", "To An End" e a estranhamente alegre "The Sinking Game" levam o álbum a um nível mais profundo, enquanto as metáforas inteligentes da letra de "This Time Tomorrow" fazem por certos momentos esquecer que se trata de uma garota à caçã de provas da traição do namorado - ela se revela aqui uma menina ciumenta e um tanto possessiva, um nível acima da insegurança de "Under The Surface". A melodia de "Recent Illusion" é, à primeira vista, estranha, mas torna-se contagiante já no meio. Acredite, logo você estará acompanhando os "check-check" de Marit.


No final, o álbum perde um pouco da sua força e fica apenas "estranho". "To An End" começa belíssima no seu tom depressivo, mas ao entrar a voz de Tom Hell (NÃO SOU EU!!!), algo começa a parecer errado, o que se confirma quando ambos entram em dueto. Mas não é nada que comprometa o conjunto do álbum. "Come Closer", a faixa seguinte, coloca tudo de volta aos trilhos, para terminar perfeitamente com "Poison Passion".


O desempenho do álbum nas praias norueguesas continua indo bem. As vendas diminuíram (o que já era de se esperar), mas o álbum nunca deixou o Top 40, e suas vendas já ultrapassaram a marca das 30.000 cópias vendidas - para níveis noruegueses, é um feito. Resta saber se a capenga Virgin Records irá levá-lo e promovê-lo corretamente no resto da Europa para, quiçá, enviar Marit para viagens ao redor do mundo, novamente!!


Fonte: www.maritlarsen.com

Marit Larsen e banda ao vivo em Jernbanetorget - foto por Nils Kristian Thompson Eikeland (fotonils.com)


Hoje em dia, não há mais necessidade de comparações com a ex-companheira e ex-amiga Marion: cada uma seguiu seu caminho, e ambos são muito diferentes do M2M, e elas estão muito bem assim, no final das contas. melhor até para Marit. Enquanto Marion seguiu um caminho por onde trilham estrelas maiores e mais jovens que ela (Avril, Ashley... Alanis?), Marit seguiu um caminho próprio no mundo pop, e se deu bem!


Os críticos a aclamam. O público lota as casas de show e compra seu álbum. A vida está doce para Marit Larsen. E ela nem precisa esconder isso sob a superfície.



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Tom



Você está insatisfeito com os resultados da seleção brasileira de futebol nesta copa?
Não consegue entender como ainda há gente que consegue acompanhar todos os passos da Virginey Spermes?
Tem urticária cada vez que um livro de auto-ajuda com teorias baseadas nas histórias de tia Carochinha é lançado?
Enlouqueceeste QG é invadido por causa da pouca quantidade de corpo rangerístico?
QUER METER A BOCA NO TROMBONE?

Então, VOCÊ ENCONTROU SEU ESPAÇO!
VENHA SER UM(A) CULTURE RANGER!!!

Envie um e-mail para culturerangers@gmail.com Dizendo por que você deseja ser um de nós, e mostrando suas habilidades! para saber mais, basta olhar o nosso anúncio!

quarta-feira, 7 de junho de 2006

Tom apresenta Kriptonia - III

EAÊ-TCHIMMM!!! (ai, meu nariz... snif...)

Sem mais delongas, vamos à terceira parte da entrevista com o Giaco, OK? Espero que curtam!

CR Introduces...
KRIPTONIA

Fonte das fotos: www.fotolog.com/_kriptonia

Terceira Parte - BATE-VOLTA
Qual a primeira coisa que vem à sua mente quando eu falo...

Deus?
Luz
Vida? Carpe diem
Pais? Alicerce
Família? Apoio
Amor? Tudo
Sexo? Indispensável
Música? Passado, presente e futuro
Ira? Governo do Brasil
Luxúria? Não faço questão
Gula? Coca-cola
Preguiça? Defeito
Avareza? Péssimo
Soberba? Porra nenhuma
Inveja? Horrível
Jay Vaquer? Merece sucesso
Mundiça? Grupo de amigos
Raul Seixas? Um bom professor
Fama? Programa da Globo
Lula? Coitado
Palácio do Planalto? Pizza
Eleições? Eleger quem???
Democracia? Onde????
Soul? Dukaraiu
Rock'n'Roll? Melhor ainda
Tom (eu TINHA que perguntar...)? Eu deveria conhecer
Culture Rangers? Muito obrigado
Lulu Méssici? Irmão
Gustavo Lemes? Irmão
Juninho Méssici? Irmão
Kriptonia? Sonho de realização profissional, 4 caras que desenvolvem um trabalho com muito empenho, dedicação e amor.
Thiago Giacomelli por Thiago Giacomelli - Eu sou eu... heheheh


E este foi mais um CR Introduces.... Espero que tenham gostado tanto quanto eu.
Para conhecer melhor o trabalho da banda Kriptonia, vocês podem acessar os seguintes sites:
www.fotolog.com/_kriptonia,
http://www.videolog.tv/kriptonia e
http://www.videolog.tv/kriptonia1, além das suas comunidades no orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2926993,
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4814666,
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=5758185 e
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7580044!
Até a próxima, pessoal!

Fonte das fotos: Arquivo pessoal Giacomelli

Tom

quarta-feira, 31 de maio de 2006

Tom apresenta Kriptonia - II

Oi, gente!

Semana passada, reestreamos este quadro no QG. Por enqüanto, a resposta está sendo positiva (ainda melhor que na primeira edição, graças a Deus e à minha divulgação!), e vamos continuar! Agora, vocês ficam com as perguntas que fiz a Giaco a respeito de sua jornada pelo mundo musical, beleza? Espero que curtam!

CR Introduces...
KRIPTONIA

Fonte das fotos: www.fotolog.com/_kriptonia

Segunda Parte - ENTREVISTA
Tom: Bora começar devagar... Como é a rotina de vocês quando não estão juntos?

Thiago Giacomelli: Bom, eu tenho uma empresa de confecção, o Lulu tem um estúdio e trabalha como professor de áudio técnica, o Gustavo tem uma academia e o Juninho trabalha em uma produtora de shows.


E quando se juntam?
Além dos ensaios, shows, reuniões e viagens, gostamos de sair com as namoradas/noivas, fazer churrascos, jogar futebol, cinema, etc...


O que fazem nos "dias de folga"?
Cada um vai pro seu canto curtir a família, namorada/noiva, descansar...


O que é mais importante pra vocês, o amor ou a carreira?
Os dois são relacionados, e muito diferentes... carreira é o profissional, mas amamos o que fazemos, e o tal “amor” é o que completa... é importante se realizar profissionalmente e ter um grande amor.


O que você levaria para uma ilha deserta (até três coisas!)?
Minha namorada, meu violão com quinhentos jogos de corda, por que ficar sem corda pra tocar é péssimo... ehehehhehehehehheheehe, e levaria uma televisão pra ver os jogos do timão... claro.


Qual foi a melhor coisa que um fã já fez para vocês?
Não estamos, AINDA, nesse “patamar” de ter milhares de fãs e tal... mas uma vez uma garota saiu de Rio Preto para ir até Catanduva assistir um show nosso, e a gente nem sonhava, depois do show ela veio nos dizer... poxa... essas coisas não tem valor, nada paga esse tipo de coisa.


E você, já fez alguma maluquice por um ídolo seu?
Maluquice não, mas sempre é interessante conhece-los “off-stage”


Já encontrou algu(m/ns) do(s) seu(s) ídolo(s)?
Conhecí o Ed Motta e a Cássia Eller


Se uma fã convidar um de vocês (ou mesmo a banda) pra jantar, vocês aceitariam?
Eu aceitaria se esse(a) fã saber separar as coisas, se for a banda inteira, algo que resolvermos fazer para um fã, alguma promoção, sei lá.... mas assim, jantar, sozinho... é complicado... já é “além do lado profissional”.


OK, acabou a folga... quando e como tudo começou?
Em abril de 2000, eu e o Lulu montamos um repertório para tocar em bares, e meses depois o Juninho entrou, pois precisávamos de um baterista, pouco depois também, precisávamos de um tecladista, o Juninho apresentou o Gustavo e assim se formou a banda, o quarteto, que segue até hoje.


Qual foi o melhor momento da carreira de vocês até aqui?
Pra mim foi a gravação do nosso DVD, tenho orgulho dele, foi 100% feito por nós 4, sem produtor, empresário, roteirista... ninguém além de nós 4 e as equipes que contratamos (que foram sensacionais)... nós 4 até fomos em tecelagens comprar os panos pro cenário, escolhemos tudo, pagamos tudo também... é um filho nosso.


As suas famílias lhe apoiaram na sua decisão de seguirem a carreira musical?
Minha mãe passou a apoiar depois de um tempo, quando eu fui mostrando maturidade e profissionalismo, provando que é uma profissão como qualquer outra. Meu pai sempre me apoiou em tudo o que eu quis fazer na vida, ele é um vencedor em sua história de vida, e diz que conseguiu tudo por que conseguiu fazer o que sempre amou, então ele não quer que seja diferente comigo.


Aqui, no Brasil, é muito difícil de se viver de música. Todos vocês fazem algo fora da banda. Pensando em "se manter", qual a opinião de vocês sobre a Lei de Incentivo à Cultura?
A Lei é ótima, só não é perfeita por que não abrange os interiores dos Estados e ela também não sustenta a formação total de um artista, é como uma colônia de férias, um curso “rápido”, o que não é suficiente.

Fonte das fotos: www.fotolog.com/_kriptonia

Até aqui, o grande público apenas tem notícias de projetos cinematográficos recebendo recursos do Governo. O que vocês acham que está faltando para que haja apoio à gravação de álbuns ou dvds de artistas que não possuem contratos com alguma gravadora?
É complicado pois existem muuuitos artistas por aí, muita coisa boa, muita coisa ruim também, se o governo decidir apoiar todos os projetos, não terá grana pra isso, além de não sobrar grana pra mais nada, mas o mercado independente está crescendo e o governo provavelmente não fará parte desse crescimento, e o apoio sempre rola mais nas capitais, infelizmente.


Há algum artista ou produtor com quem vocês gostariam de trabalhar?
Liminha é um cara “quente” no mercado... deve saber “extrair” muita coisa boa do artista, dentro da personalidade e estilo dele. O Miranda, que hoje está no programa Ídolos tbm manda bem... o Bonadio também, quando ele quer fazer coisa séria.


Vocês possuem músicas próprias, não fazem apenas covers. Há alguma música que vocês tenham composto para outros artistas, ou apenas compõem para vocês, mesmos? No caso de compor para outros artistas, que fazem com estas canções?
Até o momento compomos o que “vem da gente”, não temos interesse em vender ou dar composições nossas para outros artistas, procuramos produzi-las para nós.


Qual o processo de autoria de vocês?
Bom, existem as “jam sessions” no estúdio, junta os 4 na sala e manda vê no barulho... háháháháháháháháhá... acaba saindo alguma coisa... mas geralmente os 4 compõem, cada um individualmente, as vezes em duplas... cada música vem de um jeito.


E os covers, como vocês escolhem o que irão cantar nos shows? E como a trabalham para deixá-las com a cara do Kriptonia?
Estamos sempre nos reunindo, ouvindo coisas novas, coisas velhas, alterando daqui e dali... procuramos seguir no estilo pop/rock, criamos versões de músicas consagradas, clássicos e damos a nossa cara pro show... sempre um ou outro aparece com uma música nova, ou diferente do repertório, conversamos, e vemos se dá certo pra encaixar no show.


Quais são as suas influências musicais?
Vish... são várias, mas resumidamente, o Thiago vem de um estilo mais rock, o Juninho e Lulu mais pro lado do Jazz e Blues, o Gustavo mais pro mpb, pop e rock.


Vocês estão prestes a lançar seu dvd (ou "dvdemo"). Ele já é bem esperado pelos que acompanham a Kriptonia. Quais as suas expectativas com relação a ele?
Que Deus nos perdoe, mas apostamos tudo nesse demo... hehehehehehehehehehehehe... claro que isso é engraçado, mas falando sério, esse DVD com certeza vai nos ajudar a ampliar nosso mercado, conseguiremos mostrar o trabalho à distâncias que um CD talvez não atingiria, pois é completo, é um material de divulgação completo.


Há alguma surpresa no dvd? O que vocês podem revelar dele, além dos trechos expostos nos videologs?
A surpresa é o nosso show, que muita gente não conhece, é a “nossa cara a tapa”... entende? Talvez colocaremos alguma coisa para completar mais ainda o pacote, mas estamos decidindo ainda.


Quando os fãs poderão conhecer seu material de estúdio?
Assim que possível, dependemos ainda da divulgação do DVD, que ele faça o nome KRIPTONIA ser conhecido em um ambiente maior do que é, para que um CD seja viável, não apenas um CD demo que venderemos ou daremos pra amigos e nos shows, essa é a função do DVD, um CD seria algo talvez até com uma gravadora.


Em todo grupo, sempre há momentos estressantes e algumas discussões. Com vocês, não deve ser diferente. Como fazem para contornar este tipo de momentos?
Antes de tudo somos amigos, amigos concordam, discordam, discutem e além disso somos uma família, todos temos a noção do respeito que temos um com o outro, então nossa discussão é até saudável, pois assim as decisões são sempre tomadas pelos 4.


Bancando o fofoqueiro e botando um pouquinho de lenha... quem é o encrenqueiro do grupo?
O Gustavo tem a personalidade bem forte, talvez a mais forte dos 4, mas não é motivo para ser encrenqueiro nem nada, é bom esse tipo de personalidade, até mesmo para outras questões que envolvam o grupo. O Juninho também tem um pouco disso, são os mais “temperamentais” da banda, mas nada disso até hoje nos prejudicou.


Vocês ouvem às suas gravações? Qual a sensação de se ouvir?
É sempre bom se ouvir, ouvir o que estamos criando, gravar os shows para corrigir erros, etc... a sensação é boa, é ter essa possibilidade, é mais um “que” para sempre melhorarmos.

Fonte das fotos: www.fotolog.com/_kriptonia

Por falar em ouvir, o que está no seu cd player, agora?
John Mayer, O Rappa, Eric Clapton, Jonny Lang (sempre escuto), Jay Vaquer, entre outros… escuto música no computador, então sempre rola uma playlist.


Quais os seus álbuns favoritos?
Michael Jackson (Dangerous), Metallica (Black Álbum), Jay Vaquer (você não me conhece), Paralamas (vamo bate lata), entre outros que não lembro.


Cite um show de vocês que tenha sido marcante.
Quando tocamos junto com o Capital Inicial para 10 mil pessoas no Acrópole, em Uberlândia-MG... foi muito bom.


Qual a sensação de subir num palco?
Poxa, empolgação, euforia, ansiedade... rola muita coisa junta, e sempre proporcional... quando maior o palco e mais lotado o show, é mais emocionante.

Você vai a shows de outros artistas?
Claro que sim, sempre que possível, aliás, é ótimo ir à shows, pois podemos aprender algo, além do fator descontração, sair da rotina.


Qual o primeiro show que você viu?
Jorge Ben Jor em Copacabana, com uns 10, 11 anos de idade.


Qual foi o melhor, na opinião de vocês?
Lulu Santos, acústico no Sesc Rio Preto


Vocês temem ficarem muito famosos?
Isso é conseqüência, claro... queremos que nosso trabalho seja conhecido e reconhecido no país inteiro, queremos fazer shows, cada vez mais, sabemos que a “fama” vem junto com isso, mas não fazemos isso pela fama e sim pelo trabalho, pela profissão, por amor ao que fazemos.


Você, vez por outra, faz uma apresentação-solo com voz e violão, onde apresenta um som particularmente diferente do da Kriptonia. Vocês têm muitas diferenças musicais entre si? Alguma que valha a pena citar?
Não é diferença musical, é que não somos uma banda de blues, nem de pop internacional, etc... toco nesses eventos por que gosto, e posso tocar músicas que a banda não toca, mas não por que não sabe, ou não gosta, simplesmente por estar fora da proposta, do projeto que a KRIPTONIA envolve, se me convidarem para tocar pop/rock em algum lugar sozinho, eu não vou... ehehehehhehehehe... eu toco quando tenho a oportunidade de tocar esse tipo de som diferenciado.


Vocês pensam em carreira-solo para o futuro?
É cedo para esse tipo de pensamento, os 4 estão concentrados na carreira com a banda em primeiro lugar, mas se esse pensamento vier, é conseqüência, pode ser que aconteça, pode ser que não.


Como vocês se vêem daqui a dez anos?
Mais maduros, mais “lapidados”, com certeza.


Qual o seu conselho para quem está pensando em começar uma carreira na música?
Estude, vá ser um médico, um publicitário, sei lá... háháháháháháháháháhá... brincadeira... mas na música, você terá que ralar bastante, é um mercado complicado, cheio de coisas boas e ruins, demora pra se consolidar, exige muita garra... tem que querer muito... e quando se quer muito, não há conselhos, nada tira isso da gente.


Pra finalizar esta parte da entrevista, mandem um recado pros seus fãs que estão lendo!
Somos muito gratos a todos que acompanham a banda, que apóiam, que reconhecem, sem vocês, não somos ninguém e, quanto mais de vocês aparecerem, mais nós seremos.


Fonte das fotos: www.fotolog.com/_kriptonia




Não percam a última parte, com o famoso "bate-volta". O que será que pensa Thiago Giacomelli a respeito de... só semana que vem, criatura curió!!!

Tom

quarta-feira, 24 de maio de 2006

Tom apresenta...

Oi, galera!


Alguém se lembra das nossas primeiras aventuras, quando apresentamos um quadro novo no QG, chamado...


CR Introduces...


Infelizmente, houve apenas uma edição do CR Introduces, onde entrevistei o ótimo Gabe Lopez. Mas agora, estamos trazendo de volta este espaço para que vocês entrem em contato com artistas que, de uma forma ou de outra, entram em contato com o QG e/ou fazem suas visitinhas aqui e/ou conhecem algum(ns) dos Rangers - e, logicamente, que consideremos bons o bastante para ganhar exposição.


Para esta segunda temporada de Culture Rangers, nada melhor que reiniciar este CR Introduces, desta vez, com uma banda nacional. Eles já estão na estrada a um bom tempo (considerando que são muito poucas as bandas que sobrevivem mais de dois anos no cenário musical) e estão expandindo seu alcance para além de suas praias e se preparando para tomar todo o País de assalto com seu som. O Culture Ranger Azul (este que vos escreve) espera que vocês curtam a primeira parte (de três) desta entrevista que foi bastante divertida. Com vocês, inicia-se...


CR Introduces...
KRIPTONIA


Fonte das fotos: www.fotolog.com/_kriptonia


Antes de começar, é importante que se escareça que, devido a alguns problemas, não foi possível entrar em contato com toda a banda, mas a foi possível contactar o vocalista e guitarrista da banda, Thiago Giacomelli, que rendeu uma entrevista bem agradável, que espero que vocês curtam! E vamos à ação!



Primeira Parte - PERFIL DO ORKUT

Banda:
Kriptonia
Integrantes: Thiago Giacomelli (guitarra e voz), Lulu Méssici (baixo e vocais), Gustavo Lemes (teclados, violão e vocais) e Juninho Méssici (bateria e vocais)
Nome completo: Thiago Giacomelli
(É só isso mesmo? Hmmmm... err... aham...)
Data de nascimento, local:
24/03/1981, em Catanduva-SP
Pais: Valdir e Célia
Irmãos, irmãs: Hugo e Roberta
Namorada/Namorado/Ambos/Nenhum? Namorada, Tamara... Te amo, Panda! FELIZ ANIVERSÁRIO, AMOR DA MINHA VIDA!
(Awwwnnn... quimunitim...)
Animal de estimação?
Tenho três: Bocão, meu cocker spaniel, Marieta, uma rotweiller e o Kito, meu papagaio
(Rotweiller? Me lembre de não chegar perto da sua casa, faz favor... errr...)
Altura:
1m77
Peso: 79kg
Prato(s) favorito(s): Sushi, massas, churrasco
Bebida(s) favorita(s): coca-cola (100% eheheheehehe) e Jack Daniels (raramente)
Medos: Não tentar, seja lá o que for
Maior segredo: Continuará o maior segredo
Momento inesquecível da sua infância (sim, CR também tem espaço pra pieguice!): São vários, mas dançar Michael Jackson merece um “destaque”.. ehehhehehehehhe
Línguas que você fala/canta/arrota/gargareja/etc.: Português e Inglês
Qual mão você usa para escrever? Esquerda
Bebum? Não... mas não sou de ferro... ehehehhehehehhehe
Fumante? Sim
Algum vício ilegal? Não
Momento mais embaraçoso: Uma vez fomos tocar em um clube da cidade, compramos aqueles fogos para fazer a abertura do show, ligamos na extensão errada e quando acionamos os fogos, a energia do palco caiu e ficamos lá, com cara de “taxo” esperando voltar e eletricidade pra poder fazer o show... háháháháháháháháhaháháháhá
Alguém (vivo ou morto) que você gostaria de conhecer: Putzzzz... Michael Jackson, John Lennon, Jimi Hendrix, Bob, Guevara, John Mayer, Jonny Lang, Dave Matthews, Gil, Gal, Chico Buarque, Ivan Lins, Jay Vaquer, etc…
Modelo de Exemplo: Meus pais
Cidades favoritas: Nada melhor do que sua própria casa, Porto Seguro, Rio, Sampa, Londres e L.A.
Local para as férias: Uma praia bonita, bem acompanhado, um violão e porra nenhuma pra fazer.
Carro favorito: O que me levar pra onde eu quiser
Melhor presente: A vida, a saúde
Pior presente: Algo que não me acrescente nada, que não sirva
Melhor notícia: Ainda está por vir
Livros: “Vampiro Armand”, de Anne Rice
Filmes: “Matrix”, “Senhor dos Anéis” (The Lord of the Rings), “Entrevista com o Vampiro” (Interview with the Vampire), “V de Vingança” (V for Vendetta)
Ator: Al Pacino, Cuba Gooding Jr., Mateus Nachtergaele, Francisco Cuoco, Miguel Falabella, são tantos
Atriz: Renée Zellweger, Jennifer Aniston, Glória Pires...
Cantor: Jonny Lang, John Mayer, Tim Maia, George Benson, Steve Wonder, Jay Vaquer, Ed Motta, Djavan, Joe Cocker, Elton John, Michael Bolton, Luis Miguel, Michael Jackson, entre outros
Cantora: Elza Soares, Maria Rita, Marisa Monte, Pitty, Joss Stone, Cristina Aguilera, Mariah Carey
Banda (não vale Kriptonia!): U2, Rolling Stones, AudioSlave, Metallica, Live, Pearl Jam, Dave Matthews Band, Barão, Engenheiros, Bee Gees, Bon Jovi, entre outros.
Websites: www.fotolog.com/_kriptonia, www.metacafe.com, www.fuzarca.blogger.com.br, www.candystand.com (tem um joguinho de bilhar lá sensacional uheauheuahaeuheauhea).




Para conhecer melhor a banda Kriptonia, acesse seus sites:
www.fotolog.com/_kriptonia,
http://www.videolog.tv/kriptonia e
http://www.videolog.tv/kriptonia1, além das suas comunidades no orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2926993,
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4814666,
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=5758185 e
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7580044!


Não percam a próxima parte, em que começa a entrevista, propriamente dita, em que alguns aspectos e detalhes do trabalho de Giaco e cia ltda. serão expostos. Espero vocês semana que vem!

Fonte das fotos: www.fotolog.com/_kriptonia


Tom

quarta-feira, 3 de maio de 2006

Uno nuovo guardaroba per Luigi...

- Você anda por aí, tranqüilo, achando que está abafando... mas a verdade é que você é um atentado ao bom gosto, isso quando não é motivo de riso pelas costas para os mais malvados!
- Seus amigos, por serem seus amigos, não têm coragem para lhe dar o "empurrãozinho" necessário para melhorar...
- Mas nós NÃO SOMOS suas amigas e vamos lhes dizer o que você precisa ouvir!

UÓT NÓT TÚ-UÉAR, FIA!



Venhamos e convenhamos... Apesar de aparentemente fútil, a moda é algo muito importante ao ser humano... podem negar à vontade, mas todos gostamos de nos sentir bem e ninguém resiste a um "como você está elegante!", não é? Tudo bem, pode negar... eu sei que é mentira... pra si mesm(o/a), o que é pior... que coisa...

Pois bem... foi pensando nisso que Lia e eu, dois loucos Rangers elegantes dentro do nosso próprio modo de ser e ver a moda, começamos a nos preocupar com nosso companheiro Luigi. Sabem como é... nosso companheiro é um típico mafioso italiano... mas o problema é que o homem pensa que está na Chicago dos anos vinte! Vê-lo com aqueles ternos com ombreiras chega dói no juízo! Foi por isso que eu resolvi chamar o Esquadrão da Moda! (tan,tan-ran,tan-taannn!!!) Quem sabe assim, nós temos um grupo mais elegante, né? Aproveitando que ontem foi o aniversário dele e nem bolo, ele deu pra gente...

Um belo dia, estávamos nós defendendo o pobre Cu-elhinho do seu vizinho malvado que queria comê-lo... o vizinho chega estava doidão, enquanto a dona do cu-elho só fazia gritar "ai" - bem, FAZIA, uma vez que Luigi deixou Lia e eu cuidando do meliante para ir acalmar a pobre senhora...

Quando Lia fez um serviço certeiro no homem (ai, chega doeu em mim, Gísas! Esse não come mais nem galinha...), tudo parecia estar voltando ao normal, mas DE REPENTE, NÃO MAIS QUE DE REPENTE, surgem do nada duas senhoras um tanto loucas gritando pelo Luigi! Do outro lado, aparece outra dupla tresloucada! O que estaria acontecendo?

Oras, eram a Asooztada, a Trynidade, junto com Stêição e George-Clinton! Eles são as duplas que apresentam o "Uót Nót Tu-Uéar, Fia!" EI! O que as inglesas estavam fazendo ali? eu apenas chamei a dupla estadunidense! Oras, oras... parece que a Lia também andou fazendo suas ligações...

Houve um pequeno atrito, ali... as duplas estavam discutindo pelo "participante"... e Luigi ali, olhando completamente confuso, bixim... então, Lia apresentou a solução: fazer uma transformação A OITO MÃOS... brilhante, não? A partir daí, Lia e eu íamos sair, MAASSS... foi apenas ouvir a dupla britânica dando DOIS MIL DÓLARES e a americana oferecendo um cheque de CINCO MIL DÓLARES, que houve um pequeno momento para reflexão... nossos guarda-roupas são muito, mas MUITO bregas... e estamos precisando de novos uniformes, mesmo... Luigi? Bem, ele já tirou nossas medidas, mesmo... cimento Boi Zebú se acha em qualquer canto... Oh, o meliante? sei lá... acho que aproveitou a confusão e fugiu... nem vi, mais o Cu-elhinho...

Depois que toda a equipe televisiva foi embora, voltamos para o QG... Eu nem conto a quantidade de impropérios que fui obrigado a ouvir... mas, no fim, Lia e eu o obrigamos a pegar todo o seu guarda-roupa e prepará-lo para o julgamento a oito mãos (OK, OK... a gente pegou as roupas dele escondido...).

No dia seguinte, fomos ao novo escritório improvisado (era um episódio especial, agora, não? E, ainda por cima, no Brasil!!!). Bem, Lia e eu fomos porque alguém tinha que arrastar o teimoso para lá...
Diversão da nossa vida... eles mostraram o vídeo que andaram filmando dele... NOOOOOOOOOOSSA... LUIGI FAZ ISSO??? Ah, é só uma "reunião de negócios" com a famiglia dele... não, não são negócios excusos... são apenas "legal e moralmente flexíveis"... E, enquanto isso, a esculhambação rola... vixe, segurem o homi, que ele vai estourar!!!
Diversão da nossa vida, parte II... Chegou a hora de jogar o guarda-roupa no lixão... e era uma lixeira de verdade! Vixe, segura o homem, de novo!!!
Diversão da nossa vida, parte III - a missão... Botem o homem em um dos ternos de ombreira dele e o enfiem na Câmara de Tortu... ops, Espelho 360°. Cada defeitinho "criticamente analisado", alguma fumaça... ainda bem que confisquei as armas dele...

E chega a hora das regras. Enqüanto o quarteto, após mais uma leve discussão, chega a um consenso sobre nosso companheiro, ele aproveita para tentar pegar de volta aqueles ternos horríveis... mas Lia foi bem mais rápida e jogou tudo num incinerador (Way to go, girl!!!). Vixe, segura o homem!!! Bem, consenso conseguido, vamos aos manequins... Manequeim 1: Para arrasar na night, nada melhor que procurar um terno sem ombreiras! Os anos 80 já passaram... e, para, pelo menos, manter a aura gangster, eles deixaram ele manter as riscas, o preto com branco, o cinza sobre preto... e todas aquelas combinações fuleiras que só se via em Chicago. Sem esquecer dos sapatos de bico fino... Meia combinando sempre com a camisa, e sapato com o cinto! Manequim 2: Para completar as missões com sucesso sem perder a elegância da máfia italiana, nada melhor que procurar um terno sem ombreiras! Com direito a manter as riscas, o preto com branco, o cinza sobre preto... e todas aquelas combinações fuleiras que só se via em Chicago. Sem esquecer dos sapatos de bico fino... Manequim 3: Para se divertir em com os amigos por aí, o mais indicado seria procurar um terno sem ombreiras, mantendo as raízes italianas através das riscas, do preto com branco, do cinza sobre preto... enfim, de todas aquelas combinações fuleiras que só se via em Chicago. Sem esquecer dos sapatos de bico fino... No fim de tudo, manequins completamente originais e bem desiguais!

No dia seguinte, arrastamos Luigi para uma loja de sapatos. Comter o Luigi foi até fácil. Difícil foi domar a fúria da Lia, só porque não a deixei chegar perto de um sapato de salto que, segundo ela, a estava chamando, enviando mesagens telepáticas... até parece que sapatos fazem isso... todo mundo sabe que só cd's o fazem!

Sapatos comprados (inclusive o par da Lia...) - ainda saímos no lucro, compramos até um cinto! -, fomos ver as camisetas... Juro que, se ver mais uma camisa de botão, eu rasgo toda! Ou então, enforco o homi com uma daquelas gravatas de bolinha dele!!! O que aconteceu com as peças lisas deste mundo??? A esta altura, quem estava a reclamar para a câmera era eu...

Segundo dia... a produção dos programas não deixou que Lia e eu acompanhássemos Luigi... bando de chatos... era a MINHA vez de comprar algo pra mim às custas deles!!! Eu tava de olho num blazer tudo de bom!!! Mas todos sabem que não seria isso que iria impedir-nos de acompanhar de algum modo, né?

Compras vão, compras vêm, e aparece o quarteto... Luigi já estava atrás de ternos de ombreira, pelo visto... Tem jeito, não... Nem nós! hi hi hiii... lá fomos nós atrás deles na cara dura! Até a produção ver a gente e chamar a segurança... bando!

Quando a segurança do shopping estava prestes a acabar com minha roupa novinha me jogando porta afora, um alarme toca! Salvos pelo gongo, literalmente! E vamos todos ver o que aconteceu. Chegando na origem do alarme, uma A&C ("usados e abusados") da vida, eu a vi... ela... que não canta nada, mas é a minha "Ídola"... MÁZARÉ!!! Desta vez, ela roubou algumas roupas... na realidade, ela comrpou... mas o cartão era roubado... já estava bloqueado... aí, ela estava muito precisada das roupinhas novas e teve que levar à força, mesmo... ninguém dá uma nova chance pra ela, coitadinha... Mas enfim... missão é missão! Ei, aquela ali não é a Djenane? mas ela não tinha caído da escada assassina? Eu sabia que aquilo era muito fuleiro... Isso é que dá não comprar produtos Tabajara...

E logo o Luigi também apareceu - com equipe de tv, e tudo. Grupo formado, hora da ação!

TRANSFORMAÇÃO

"E lá fomos nóóssss..." (eu sempre quis dizer isso!!! OS IMPOSSÍVEIS ROCKS!!!) fazer o nosso trabalho! Como eu não queria bater na minha ídola, deixei a tarefa com os outros dois, e fui atrás da outra mocréia, lá! Engraçado... com câmeras filmando a gente, tudo parece mais divertido... "O meu destino é ser star"... ai, ai...

Chega doeu ver o esado em que Lia e Luigi deixaram a minha ídola... eu fui muito mais gentil com a Djenane... apenas a amarrei e dei um cascudinho pra ela parara de gritar no meu ouvido... Enfim, de volta ao normal, pudemos voltar ao programa... pudemos "voltar"? Nããooo...

Produção boa é isso aí... os apresentadores ficaram tão horrorizados com os nossos uniformes, que decidiram fazer um programa triplo, só com a gente!!! mas nunca mais entraram em contato com a gente, depois... cinto cheiro de cimento nessa...

Tom



Luiz, PARABÉNS!!! Esperamos que tenha gostado do nosso singelo presente! hi hi hiiiii...

domingo, 23 de abril de 2006

Resenha Crítica - DON'T SAVE ME


Single: Don't Save Me
Artista: Marit Larsen

Autoria: Marit Larsen
Album: Under The Surface
Gravadora: Propeller Recordings/Virgin Norway/EMI Norway
Data de lançamento (Noruega): 06/02/2006
Data de lançamento no Brasil: Sem previsão de lançamento
Veja o vídeo no link ao lado: http://www.youtube.com/watch?v=aMLby-ESs0Q&feature=TopRated&page=1&t=t&f=b
Faça o download da canção no link ao lado: http://www.megaupload.com/?d=B65QYTBL

Letra:
You say We must move forward
And I say Let's not go back
Once we were brave explorers
But this train is worn out track

Don't chase that setting sun
Look what we become

Don't save me
I'll save you the hassle
Our little castle
Is a house of cards
This empty heartache's pending
This is us ending


You say You were just kidding
And I say This is no joke
We've grown and we're not fitting
We've flamed now to a wisp of smoke

Don't turn the truth around
It reads the same way upside down

Chorus
So don't save me
Don't you dare


Little by little
Sneaking upon
Until it's too much to ignore
Let's live in the middle
Before it dead ends
I've been down this road
Don't you dare
Leave me here
I'll be looking elsewhere

Chorus

Chorus
So don't save me
Don't you dare



Fonte: www.rb.no

"Under The Surface", o álbum


Primeiramente, hoje deveria ir ao ar uma resenha sobre um dos álbuns que Marisa monte lançou este ano - "Infinito Particular", para ser mais exato -, mas esta música marcou tanto que dois dias antes da entrega do texto, mudei de idéia (com os devidos avisos aos meus colegas e ao Diretor, logicamente!). Sorte minha que todos me apoiaram nesta empreitada!


A qualquer um que se pergunte, a resposta certamente será "Mari... o quê?" Se eu der uma segunda referência, haverá três tipos de resposta: "nunca ouvi falar!", "Esse lixo? Fala sério!" ou "É sério? Acabou? mas eu gostava tanto!". Falo agora que esta referência é um duo norueguês que atendia por M2M. Marit era "a loura do M2M", a garotinha tímida que tocava violão e cantava pouco, dando espaço para que a morena pianista (e dona do vozeirão do grupo) Marion raven brilhasse. Elas fizeram relativo sucesso aqui no Brasil com seus primeiros singles, "Don't Say You Love Me" [que foi #1 nas paradas radiofônicas, na esteira do primeiro filme dos Pokémon(!)] e "Mirror Mirror" (este, embora de qualidade superior, foi menos explosivo por não ter mais o sabor da novidade. Apenas conseguiu um lugar ao sol das paradas brasileiras porque elas vieram aqui, passando pela MTV, pelo Raul Gil, pelo Pânico e diabo-a-quarto mais!). Mas, após isso, elas sumiram.


Neste tempo de ostracismo brasileiro, elas fizeram seu segundo álbum, excursionaram com Jewel, apareceram no seriado "Dawson's Creek", e tudo o mais. Mas "The Big Room", o segundo álbum, não obteve o mesmo êxito do antecessor, "Shades Of Purple", então, a gravadora Atlantic rompeu o contrato. Mas o pior para Marit viria junto com esta notícia: o M2M acabava para que a Atlantic pudesse investir apenas em Marion Raven, que, após tal episódio, além de ex-companheira de banda, tornou-se ex-amiga de infância.


Mas isso foi em 2002. E um fato curioso ocorreu: a Noruega natal das meninas, que não deu muita bola ao som delas, começou a apoiar Marit, transformando-a numa espécie de "poetisa desprotegida" e tachando Marion como um "traidora vendida". Mas ao invés de deitar na "fama", Marit preferiu se isolar e refletir sobre a sua vida desde o M2M. Mas em 2004, ela já estava mostrando que seu talento para a música continuava intacto. Em gigs para amigos, ela foi ganhando público boca-a-boca, e logo estava novamente dando entrevistas e tocando suas novas canções nas rádios norueguesas. recebida com certa frieza, uma vez que "seu passado a condena", marit logo provou que sua música é de qualidade, e os críticos a festejam como uma grande promessa da música pop. Não demorou muito para que ela conseguisse um contrato com a Virgin Records.


Seu primeiro single solo, "Don't Save Me", foi uma das poucas canções que não foram divulgadas anteriormente. Foi uma decisão bastante arriscada, pois outras canções seriam hits certos para sua reestréia. Mas o risco se revelou totalmente válido.


Fonte: www.maritlarsen.com

Imagem do vídeo de "Don't Save Me" - carro estiloso, digaê!...


"Don't Save Me", à primeira vista, é um recado claro a Marion. Uma declaração de separação amigável, embora ainda haja algumas arestas a serem aparadas ("Vá devagar / antes que / haja coisa demais pra se ignorar"). Oficial e obviamente, Marit desmente que a canção tenha sido escrita para Marion (supresa, surpresa, surpresa...).


Musicalmente, a faixa é simplesmente deliciosa! Dá uma impressão de que foi retirada de algum dos álbuns do ABBA, nos seus tempos áureos, com uma brilhante intervenção de uma gaita à Stevie Wonder. Tudo isso embalado pela voz pequena e precisa de Marit, que melhorou muito seu canto desde seus dias com Marion. A batida das palmas a direcionar a canção é tão empolgante que chega a corar os mais roqueiros.


O vídeo também é outro ponto forte! Os vários carros em que Marit aparece despertam a curiosidade para decidir qual o mais estiloso, fora que eles vão se tornando cada vez mais psicodélicos com o passar da música!


Fonte: www.maritlarsen.com

Marit Larsen - foto por Stian Andersen


"Don't Save Me" está em #1 nas paradas norueguesas há SEIS SEMANAS CONSECUTIVAS, e "Under The Surface", o álbum, já é disco de ouro, com 22 mil cópias vendidas em menos de um mês, o que é muito num país pequeno como a Noruega. Para comparar, "End Of Me", o álbum solo de Marion Raven, vendeu 18 mil cópias e está nas prateleiras há mais de um ano (por acaso, a Atlantic rescindiu contrato com ela agora em março). para coroar a volta por cima, Marit tem seu álbum apontado pela crítica européia como o "must have" de 2006. Tá bom, ou querem mais? Aguardemos o próximo single!


M2M? Marion? Nah... Marit está muito bem sozinha!



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Tom

quarta-feira, 12 de abril de 2006

Um Hospital do Barulho

- Esta galerinha endiabrada vai aprontar a maior confusão no hospital...
- Argh, CALA A BOCA!!! Saco de narrador de comercial! Por acaso, eu tenho cara de "Sessão da Tarde"?

Meio de semana é o dia perfeito para se fazer uma visita ao hospital! Não tem aquele monte de gente querendo ver aquele parente (afinal, só vão vê-lo nos fins-de-semana, mesmo) e, por ser um dia de semana, as visitas são geralmente rápidas ou seja: eu, que odeio hospital, não sou obrigado a passar mais de uma hora lá dentro! Com sorte, saio em menos de meia! hi hi hiiiii...

Pois bem... foi só saber que o nosso companheiro Luigi fora internado, que Lia e eu providenciamos logo a nossa visitinha... afinal, sabe-se lá que tipo de retaliações poderíamos sofrer se não fôssemos... o bicho é mais esquentado que bicho de pé!

Chegando no hospital, nós já pudemos perceber a bagunça... aquilo parecia mais uma delegacia superchique, porque a gente só via oficiais da lei... que coisa estranha, sô!

Na recepção, aquele barraco com "B maiúsculo": uma louraça belzebu discutia com a recepcionista porque não conseguia ir até determinado quarto. Ao chegarmos, pudemos identificar Laura Cachorra Au-Au da Costa, a dona da Calamidade Produções! Eu sou fanzaço dela, meu!!! Enqüanto a Lia conseguia descobrir o quarto do Ranger Nero, eu conseguia o autógrafo da Laura - mas ela é tão baixinha... eu achava que ela fosse mais alta, sô...

Identificado o quarto, deixamos o barraco acontecendo lá (não era da nossa conta) e fomos ver nosso amigo.

Qual não foi a nossa surpresa em ver o fumaceiro que saiu do quarto assim que abrimos a porta! E o cheiro? O que era aquilo? Incêndio? O apoCalypso chegando? Não... o barulho que se seguiu à fumaça saindo do quarto denunciava o bando de italianos... eu entendi alguma coisa relativa a sapatos bico-fino número quarenta em cimento Zebú italiano legítimo, mas enfim... já deu pra perceber que eram negozi di famiglia... Aí, já era demais pra minha pessoa... eu estar num hospital é um sacrifício (já disse que ODEIO hospitais?), ainda ter que aturar fumacê de cigarro e negociações excusas? Comigo, não! Interrompi, e interrompi, mesmo! E nem a Lia pra me ajudar, a desgramada...

Enqüanto eu tava botando a italianada pra fora (e, no mínimo, atirando medidas pro meu sapato de cimento personalizado), Lia estava em outro quarto. Resolveu tomar dicas de beleza com uma tal de Soraya Montenegro, enqüanto dava, por sua vez, maneiras de roubar marido e filho de uma tal Maria-Mercedes-Marimar-Rosalinda Thalia do Barro... ela é tão prestativa que chega dá gosto, né não?

Após um puxãozinho básico, estamos nós... abraços, entrega daqueles balõezinhos bregas de "melhore logo" (ah, qualé... quem não gosta de receber?)... a lia só não comprou flores porque não sabia se ele é alérgico... e como ela não está a fim de levar bala... E logo estávamos a "tricotar"... afinal foram meses sem nos falarmos direito desde a festa de Réveillon!

Logo, a porta se abre! Uma doida com uma peruca horrenda entra, procurando uma tal de Lindalvalizabel... logicamente, o nome do Luigi não era esse... e muito menos, ele tinha acabado de ter um filho... ele pode ser qualquer coisa, mas não é um avanço na genética... EI! Essa dona é a Mázaré, disfarçada de enfermeira!!! EU SOU FANZAÇO DELA, MEU!!! É MINHA AMIGA DO YORKULT E TUDO!!! Eu tinha que conseguir um autógrafo!!!

Lia ficou com sede e pediu um cházinho. Então, o Luigi chamou a enfermeira, pois ele também tinha pedido que ela esquentasse um chá para ele... era só botar mais água (ô, solução de pobre, Deus...)... EI, LUIGI BEBE CHÁ? Achei que mafiosos só tomassem champagne... no máximo, whisky!

Quando a enfermeira chegou, eu notei que o anel dela era maior que a mão, uma coisa tão viúva Porcina de se ver, que doía... então, arranjei mais um motivo para sair do quarto à caça do autógrafo da Mázaré. Se eu ficasse, iria mangar daquele anel até não poder mais. Mas eu tenho a impressão de já tê-la visto numa dessas cidades do Aguinaldo Silva... aquela cara de mulher má não me é estranha...

Eu tinha tantas coisas a perguntar à Mázaré... quem foi o arquiteto que fez a escada assassina, como ela sobreviveu ao pulo no São Francisco... ai, "são tantas emoções..." Mas... cadê ela? A bicha sumiu!!! Como ela consegue???

Tentei o quarto mais próximo! Ouvi uma conversa muito animada, daquelas bem de perua, mesmo... uma doida falava "desde que eu me livrei do Bobalhão Dolafeia, que o Diabo o carregue bem lá em baixo, minha vida ficou ainda mais maravilhosa porque eu herdei tudo! reapare se eu, Branca Letícia de Barros Mota, ia deixar alguma coisa com aquela pseudo-secretária e pseudo-falsa melhor amiga ficar com um centavo que fosse?" Como eu sou muito curioso, eu queria acompanhar o papo mais de perto, né? Qual não foi a minha surpresa... além da Suzana Vieira versão loura aguada, eu vi ela... Bia Falcão Montenegro!!! A véia não morreu no acidente!!! E eu nem tinha o telefone da Júlia Pires pra avisar!!!

Quando dou por mim, há uma nova gritaria nos corredores, e lá vou eu ver. Laura Cachorra entrou, e conseguiu achar o quarto da Maria Chapa Diniz, e as duas tão se comendo no pau... uma cena deprimente, realmente... mas como eu AMO ver cenas deprimentes alheias, fiquei lá vendo, hi hi hiiii... um barraco em pleno corredor de hospital, que mais eu poderia pedir na vida? Só se o Ratinho aparecesse!

E logo, a enfermeira que estava no quarto do Luiggi passa por mim, apressadamente, e Lia atrás dela com uma cara nem um pouco contente! Ela encontrou vestígios de veneno de rato vencido no cházinho! Foi aí, que me toquei... Aquela cara de doida... aquele anel... como foi que eu não me toquei antes? Aquela mulher é a Malvadma Guerreira, de Porto do Milagre da Lua Cheia Enorme Toda Santa Noite! E atacando dois pobres e indefesos Rangers sem qualquer motivo! Nós tínhamos que detê-la!

TRANSFORMAÇÃO

E lá fomos nós atrás da mocréia, atrás de satisfações pelo comportamento tão pouco digno de uma enfermeira. Mas, aí, nos deparamos com mais uma cena deplorá-vel (ô hospital animado, esse!...): minha heroína Mázaré está enlouquecida... o 26º filho da Lindalvalizabel nasceu em outro hospital, já para evitar a sua presença... ela se revoltou, estava a ponto de queimar o colchão... quando enfemeira Malvadma a ofereceu um chá calmante... nem pudemos fazer qualquer coisa para impedir... ela tomou de um gole só, como se fosse cachaça... bem, antes ela do que a gente, né? Mas isso foi o bastante para que prendêssemos Malvadma Guerreira em "flagrante delitro"! E o melhor! Só fizemos gastar as nossas pernas!

Enfim, de volta ao quarto, para nos despedirmos, uma pequena dúvida a se retirar... como pode Luigi querer um hospital tão pouco tranqüilo, fora que é mal freqüentado que só... a resposta?

"Perche qui é mais divertente!"... sei...

Tom



Luiz, fique bom logo, viu? Que tudo dê certo pra você!!! É o que desejamos nós, seus colegas CULTURE RANGERS!!!

domingo, 2 de abril de 2006

Resenha Crítica - O SEGREDO DE BROKEBACK MOUNTAIN

Fonte das fotos:
- cartaz: adorocinema.cidadeinternet.com.br
- atores: www.cinemaemcena.com.br, exceto Anna Faris e Anne Hathaway (adorocinema.cidadeinternet.com.br)
- personagens: adorocinema.cidadeinternet.com.br

Título: O Segredo de Brokeback Mountain
Título Original: Brokeback Mountain

Produção: Diana Ossana e James Schamus
Distribuição: Focus Features / Europa Filmes (Brasil)
Diretor: Ang Lee
Roteiro: Larry McMurtry e Diana Ossana - baseado em estória de Annie Proulx
Data de estréia:
2005
Estréia no Brasil: 2006



Elenco:
Jake Gyllenhaal (Jack Twist)
Heath Ledger (Ennis del Mar)
Michelle Williams (Alma del Mar)
Anne Hathaway (Lureen Newsome Twist)
Linda Cardellini (Cassie Cartwright)
Anna Faris (LaShawn Malone)



Fonte: adorocinema.cidadeinternet.com.br/

Heath Ledger e Jake Gyllenhaal


Quando as primeiras notas sobre “Brokeback Mountain” começaram a pipocar mundo afora – especialmente na Internet, logo começaram as especulações a respeito do Oscar®. Mas, enfim, chegou o tempo... Campeão em indicações, três prêmios... mas o prêmio principal foi para “Crash”...


Realmente, se era para premiar um filme tão mediano como “Crash – No Limite”, era melhor ter dado o prêmio para “O Segredo de Brokeback Mountain”, mesmo. Mas isso não quer dizer que eu creia que o filme mereça tanto.


O taiwanês Ang Lee, mais uma vez, oferece um filme de brutal sensibilidade, mas o tema homossexualismo não lhe é novidade – ele tocou no assunto de maneira muito mais corajosa no ainda mais belo “Razão E Sensibilidade”. Sua direção mostra apenas que ele continua mostrando temas ditos ousados com uma sensibilidade que, por vezes, chega a suavizar tudo. Mas, justiça seja feita, isto não desmerece as qualidades da fita, e a suavização está longe de ser um defeito da película.


Para quem ainda não viu as desventuras de Jack e Ennis – o que eu, particularmente, acho muito difícil – não pode perder a oportunidade de ver, sob o risco de acabar sem conhecer um filme que, desde já, é um marco na história da sétima arte.


No verão de 1963, os jovens Jack Twist (Jake Gyllenhaal) e Ennis del Mar (Heath Ledger) se conhecem, indo trabalhar como pastores de ovelhas guiando-as pela montanha Brokeback (você achava que o título se referia a quê, caro(a) leitor(a)?). Com personalidades completamente dispares – Ennis é quieto e calado, enquanto Jack é expansivo e brincalhão –, ambos cultivam uma crescente amizade, que ultrapassa todas as fronteiras, e se transforma em um romance que dura quase vinte anos.


Mas como estamos nos E.U.A. e a época era ainda pré-Stonewall, não é difícil prever que ambos não ficam juntos de primeira. Após a temporada em Brokeback, ambos seguem seus caminhos, se casando e constituindo família – Ennis se torna empregado em uma fazenda e se casa com Alma (Michelle Williams), enquanto Jack tenta a sorte nos rodeios – seu sonho – até se casar com Lureen Newsome (Anne Hathaway) e ir trabalhar como vendedor de carros na loja do sogro. Apesar disso, ambos seguem se encontrando esporadicamente na montanha até o derradeiro final.


Fonte: adorocinema.cidadeinternet.com.br/

Heath Ledger e Michelle Williams


O filme é facilmente ser tachado como western gay. Mas, obviamente esse termo não sobrevive nem a cinco minutos de filme assistido. A adaptação de Diana Ossana e Larry McMurtry para o conto de E. Annie Proulx é segura e competente (não à toa, vencedora do Oscar®), e dá um destaque especial a Ennis, o que é compreensível, pois, sob certo ponto de vista, é mais importante que uma conexão maior seja estabelecida entre o público e ele – coisa que só poderá ser entendida no final. O ritmo da fita se perde muitas vezes, tornando-o cansativo e até mesmo chato em certos momentos (talvez uns quinze minutos a menos de fita não fariam mal algum ao resultado final), mas o resultado se mantém satisfatório todo o tempo. Ao fim da sessão, o espectador pode chorar ou não, mas será impossível haver alguém que não saia da sessão sem pensar. Seja bem, seja mal dos personagens, seja no amor, seja em chances que deixamos passar... outro ponto forte deste roteiro é este: não esconde nada, nem julga quem quer que seja: apenas mostra os fatos. A interpretação é livre e independente para cada pessoa que o assiste.


A fotografia é simplesmente espetacular, principalmente as tomadas na montanha Brokeback, um trabalho de mestre de Rodrigo Prieto. Outro trabalho maravilhoso e também ganhador do Oscar® foi o de Gustavo Santaolalla, com sua trilha impecável, principalmente na canção “A Love That Will Never Grow Old”, ganhadora do Golden Globe® de Melhor Canção.


É nas interpretações que encontramos os destaques e o ponto fraco do filme. O australiano Heath Ledger encontrou em Ennis o papel perfeito para se mostrar como um ator de talento, e deixar de ser uma jovem promessa de Hollywood. O fazendeiro calado e introspectivo é mostrado com maestria, principalmente em seus momentos de travamento e incapacidade de demonstrar suas emoções. Isso sem falar no perfeito sotaque do sul estadunidense, que é algo muito difícil.


Outra interpretação digna de nota é a de Linda Cardellini. Mais conhecida do publico brasileiro como a enfermeira Samantha do seriado “Plantão Médico” (E.R.) ou, para se ter uma referência menos honrosa, como a Velma nos dois filmes do Scooby-Doo, ela consegue passar grande despojamento como um interesse amoroso de Ennis após seu divórcio. Por outro lado, Jake Gyllenhaal consegue ser completamente canastrão até o último quadro disponível de fita na pele de Jack Twist. Não que isso seja um grande problema (o que não seria de Jack Nicholson?), mas alguém que usa e abusa de recursos de interpretação acaba várias vezes apagado diante da interpretação densa e segura de Heath. A interpretação duvidosa fica por conta de Anne Hathaway. Vinda de comédias da Disney (ela foi a tal princesa dos dois “Diários”), ela mostra não ter medo de ousar ao mostrar os seios em uma de suas primeiras cenas no filme. Mas não possui carga dramática suficiente para fazer frente mesmo à sua grande cena, quando sua personagem está só, falando ao telefone com Ennis.


Em contrapartida, este poderia ser o filme das vidas de Jake e Heath, mas o filme ganhou, no fim, uma DONA. É Michelle Williams. Depois de anos num papel marcante na mente do publico (ela ainda é lembrada como a Jen do seriado “Dawson’s Creek”) e um número sem-fim de papéis em filmes ou pequenos ou duvidosos (alguém lembra de “H20”?), ela mostrou todo o seu potencial dramático como a reprimida e envergonhada Alma del Mar, roubando todas as cenas das quais fez parte.


Por todos estes motivos, “Brokeback Mountain” talvez não seja um filme digno de ganhar o Oscar® principal (na minha modesta opinião, realmente não o é), mais ainda assim é um filme digno e, por que não dizer, um marco na história do cinema estadunidense. Ao falar de um amor idealizado, que não poderia ser vivido realmente, fosse homo ou heterossexual, Ang Lee coloca na montanha Brokeback a ilusão do local perfeito, ao contrário do mundo da mesmice representado pela janela do trailer de Ennis.


Fonte: adorocinema.cidadeinternet.com.br/

Jake Gyllenhaal e Anne Hathaway


“Jack, I swear...”



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Tom

sábado, 7 de janeiro de 2006

De Volta ao Batente...

Eu só tenho uma pergunta a fazer: COMO É QUE ESSE HOMEM SEMPRE ME ACHA PRIMEIRO???

Ou ainda, POR QUE ELE NÃO DÁ NEM UMA FOLGUINHA???

Olhem só, galera... eu não tive nem uma folguinha, realmente! Meu último dia como Culture Ranger em 2005 foi exatamente o dia 31 de dezembro. Mas fora do QG, eu sou um estudante de UNIVERSIDADE FEDERAL... e as minhas aulas voltaram exatamente no dia DOIS DE JANEIRO! Ou seja: eu só tive o Réveillon e o domingo de folga pra mim! Isso foram as minhas férias!

Como se a minha vida já não estivesse dura o bastante com o novo calendário acadêmico, que me tirou até mesmo os sábados de "descanso", exatamente na quarta-feira, quando já me vejo louco com três trabalhos para fazer, eu recebo um estranho telefonema sob um daqueles irritantes números protegidos em meu celular:

"Encontre-me neste endereço: (...)! E leve o seu transformador!"

Logicamente que achei muito estranho tal telefonema. Como esta criatura sabia que eu sou um Ranger? Que diabos de endereço seria esse? Será uma armadilha? Será que os outros também foram chamados? E quem era este criatura? Aliás, que voz de taquara rachada... vamos respeitar... parece que tinha acabado de passar por uma daquelas operações nas cordas vocais!

Depois da aula da quinta-queira, me mandei para o tal local de encontro. Qual não é a minha surpresa de encontrar o DIRETOR? Bem, não o reconheci imediatamente, porque nunca o havia visto, antes! Só pude reconhecê-lo, de fato, quando ele virou as costas pra mim e sentou numa poltrona vermelha feia de doer.

Ele me deu um puxão de orelhas pela festinha de comemoração pelo OmniCam que demos no QG... oras, e eu tenho culpa se o povo pensa que festa íntima é casamento de astro de Hollywood? Quem tem que sofrer as conseqüências sou eu, que ótimo... e eu nem dei uns pegas na Mariah!!! Ela estava muito ocupada discutindo com o TH pra me dar atenção... snif... Uma pena que a minha querida, adorada salve,salve Emma Bunton não pôde vir... está muito ocupada nos estúdios londrinos gravando seu álbum novo... Ainda vi cada criatura ali... foi, realmente, uma festa movimentadíssima, cheia de gente das mais diferentes tribos.

Mas, enfim, fui avisado de que estarei sem salário até achar o/a próximo/a companheiro/a de equipe. E até lá, vou ter que me arranjar como puder sozinho contra todos os supervilões. Pode um negócio desses? Claro que não! Já lancei mão do meu advogado... o Diretor mal pode esperar pelas surpresas que lhe esperam nas varas trabalhistas...

Grande abraço, pessoas! Até a próxima!

Tom